A importância do engenheiro eletricista no mercado de trabalho
O Centro Universitário Geraldo Di Biase (UGB-FERP) lança a partir do primeiro semestre de 2023 o curso de Engenharia Elétrica. Este curso é organizado pelos engenheiros e técnicos elétricos de mais alto nível da região para capacitar os alunos e alunas para lidar com a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Após a conclusão do curso, os alunos estarão aptos a atuar no planejamento e operação de sistemas elétricos, com capacidade de projetar e construir usinas e estações de energia, além de gerenciar a manutenção de redes de alta tensão.
No mercado de trabalho, o engenheiro eletricista pode atuar em concessionárias de energia, indústria, consultorias, prestadores de serviços e setor público. Pode ainda fiscalizar obras e serviços da sua área de conhecimento, bem como desempenhar funções de ensino e investigação. Também se aplica à tecnologia da informação e comunicações com e sem fio, sistemas e redes de telecomunicações.
Coordenador do curso de Engenharia de Produção do UGB, o professor Anderson Ribeiro lembra que a eletricidade tem sido de interesse científico desde o final do século XVII. O primeiro engenheiro eletricista foi provavelmente William Gilbert, o inventor do Versorium, uma máquina que detecta a presença de objetos eletrostaticamente carregados. Em 1775, Alessandro Volta concebeu a roda elétrica, uma máquina para gerar eletricidade estática, em um experimento científico; em 1800, Volta desenvolveu a pilha voltaica, que é a predecessora da bateria.
“Daí por diante houve uma explosão, desembocando na quarta Revolução Industrial, ou como é conhecida Indústria 4.0. A integração da engenharia elétrica com a digitalização das informações e a disponibilização dos dados na nuvem abrem um mercado gigantesco para os profissionais do campo da engenharia elétrica”, afirma Ribeiro.
Com foco no desenvolvimento de tecnologia, o UGB visa formar profissionais para atender este vasto mercado, que vai da automação de linhas de produção a treinamento e gestão de pessoas e isto é o resultado de um currículo inovador focado em metodologias ativas e novas tecnologias aplicadas ao ensino, tendo em vista que a engenharia elétrica é uma das áreas mais específicas e amplas de estudo da engenharia e uma das maiores demandas no mercado de trabalho envolvendo conhecimentos de eletricidade, eletromagnetismo e eletrônica.
“A Engenharia Elétrica do UGB nasce apresentando uma matriz curricular moderna e que contempla a demanda das habilidades e competências exigidas pelo mercado que atualmente demanda de engenheiros eletricistas qualificados e inovadores”, finaliza o coordenador.
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