Um dos destaques do UGB-FERP, Programa de Iniciação Científica (PIC) inicia as atividades em 2021
Nos últimos anos o UGB-FERP vem se destacando e recebendo importantes prêmios por sua atuação na área científica. E, mesmo em tempos de pandemia, a instituição não parou essa atividade e os professores realizaram no último dia 13 a primeira reunião na modalidade on-line para traçar as novas linhas de trabalho do Programa de Iniciação Científica (PIC) 2021, coordenado pela Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão (PROPPEX).
Professora do curso de Arquitetura e Urbanismo, Andréa Auad faz parte do grupo de pesquisadores e destaca a importância que o PIC tem não só para a instituição, mas também para os docentes e alunos. “Como professora do UGB há 16 anos, sempre participei do PIC. Orientei projetos muito importantes para o meu trabalho como docente e também para minha formação como pesquisadora. O UGB tem investido nos últimos 10 anos de maneira notável na pesquisa científica de forma contínua e muito organizada. Isso faz dele, de fato, um diferencial institucional do ensino superior em nossa região. Penso que os alunos que se oportunizam a participar saem com outra visão profissional e da própria instituição”, salienta.
Para ela, mesmo em tempos de pandemia, está valendo a pena o esforço para manter as atividades do PIC em pleno funcionamento. “Uma preocupação com a manutenção da pesquisa científica e do entusiasmo que seus professores e alunos pesquisadores demonstram ser maior a cada ano. A proposta do UGB de realizar projetos possíveis de se desenvolverem em meio virtual foi um sopro de esperança nesses dias tão difíceis no meio acadêmico. Mais uma forma de aproximar desejos e expectativas em comum”, reforça Andréa.
De acordo com a professora, a lista de projetos selecionados é diversificada e demonstra que há representações em todas as áreas de atuação do UGB. “Na Arquitetura e Urbanismo, este ano o projeto orientado por mim e pelo professor Lincoln Botelho da Cunha posso destacar com mais propriedade. Refere-se a construção de uma Plataforma Digital de Informação e Formação sobre a História Urbana de Volta Redonda. Um lugar em que possamos concentrar as informações sobre os estudos, as pesquisas e os atores fundamentais para a construção da Memória Urbana da Cidade para que, a partir disso, possamos promover discussões, debates, um saber cada vez mais consistente e substantivo sobre a cidade e toda a nossa região”, ressaltou Andréa.
“Ficamos muito gratos aos professores que submeteram projetos no edital desse ano tão turbulento em função da pandemia. É muito importante mantermos o espírito investigativo dos nossos pesquisadores e alunos para fortalecermos o Programa”, completou a professora Lúcia Costa, coordenadora do PIC.